Pecuaristas apostam em mudanças nos paradigmas da pecuária no Brasil, com adoção de boas práticas, como massagem neonatal e fim da marca pelo fogo
A revista Poder, do portal UOL, publicou matéria sobre a melhoria da qualidade de vida dos animais por meio da criação humanizada de gado e reforçou a prática do bem-estar animal, que prioriza boas condições para que os animais vivam livres de medo e estresse, sem sede, fome ou qualquer desconforto, lesões e doenças, podendo expressar seu comportamento natural.
O conceito já é adotado por grandes empresas do setor, como a JBS, que busca, diariamente, atender às cinco liberdades dos animais, desde o embarque em propriedades rurais até o interior das unidades produtivas. Desde 2017, a empresa mantém um Comitê de Bem-Estar Animal com o objetivo de estabelecer diretrizes para que o tema esteja em constante evolução na empresa e seja compartilhado com os fornecedores de animais.
A JBS possui, por exemplo, uma frota de veículos especialmente projetada para melhorar a condição do gado durante o transporte, com elevador para carga e descarga mais segura, ao invés de escadas. Os investimentos da empresa nessa área no ano passado somaram R$ 163 milhões, além de mais de 27 mil funcionários terem sido treinados na iniciativa. E, para ratificar seu posicionamento, eventuais infrações ao programa BEA por funcionários ou fornecedores resultam em processos disciplinares que podem levar à rescisão do contrato de trabalho ou ao fornecimento de matéria-prima.
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